quinta-feira, 14 de novembro de 2013

A sucessão!

Sempre que o Benfica de Jesus não ganha ou joga menos, regressa a conversa de que Jesus está a mais e que devia ter saído no final da época passada. O passo seguinte é a especulação sobre quem terá capacidade para o substituir. As opções passam normalmente por Marco Silva, Rui Vitória (no final da época passada ainda ouvi o nome de Paulo Fonseca) e um ou outro aventa ainda o nome de Pedro Martins. Felizmente a qualidade de alguns treinadores portugueses começa a ser unânime quando em comparação com os estrangeiros.

Costumam pedir a minha opinião sobre o assunto e não tenho sabido responder. E isto por duas razões. Em primeiro lugar porque não conheço nada, para além dos resultados que valem muito pouco nesta discussão, do trabalho destes treinadores. Depois porque acho Jorge Jesus um treinador muito competente e colocou o Benfica numa fasquia (de jogo e de resultados) que eu nunca tinha assistido e, por essa razão, não considero que o assunto devesse sequer ser discutido.

No entanto, como o início de época foi difícil para o Benfica, este assunto tem sido tema recorrente e decidi aprofundar um pouco do conhecimento que tenho das ideias de jogo dos treinadores que referi.
Vou iniciar esta análise pelo mais falado da lista e para isso vou analisar dois jogos do Estoril. O primeiro é em casa contra uma equipa teoricamente mais fraca que o Estoril e o segundo é fora contra uma equipa teoricamente mais forte. A escolha dos jogos não foi minha, foram os que arranjei na net.

No próximo post analiso a primeira parte do Estoril - Académica (terminou 1-1).

Espero que gostem!

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